segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Resíduo nao é Lixo

Para tratar deste assunto de forma mais coerente, é preciso diferenciar lixo de resíduos sólidos - restos de alimentos, embalagens descartadas, objetos inservíveis quando misturados de fato tornam-se lixo e seu destino passa a ser, na melhor das hipóteses, o aterro sanitário. Porém, quando separados em materiais secos e úmidos, passamos a ter resíduos reaproveitáveis ou recicláveis. O que não tem mais como ser aproveitado na cadeia do reuso ou reciclagem, denomina-se rejeito. Não cabe mais, portanto, a denominação de lixo para aquilo que sobra no processo de produção ou de consumo. Marcar estas diferenças é de suma importância. A clareza na compreensão destes conceitos é o que permite avançar na construção de um novo paradigma que supere, inclusive o conceito de limpeza urbana.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Histórico do CEFAEH

Conforme apresentação do atual Prefeito do Munícipio de Hidrolândia-GO, Senhor José Lima Cruvinel, na aula inaugural do dia 23/08/2010 para a calourada, o centro de estudo, na ocasião Escola Agrícola, teve início no ano de 1996 (período de seu primeiro mandato como chefe do executivo local).


Por um período ficou suspenso os trabalhos, retornando as atividades já em 2005, quando então realizou-se parceria com a antiga CEFET-GO, campus Rio Verde, hoje Instituto Federal Goiano-IFG, sendo atualmente a unidade uma extensão daquele campus. Ressurgindo então com o enfoque Agroecológico, uma nova política de atuação para produtores rurais com interesse em preservação ambiental

Definiram-se entre a parceria as seguintes competências: A Prefeitura Municipal fornece o suporte logístico (transporte dos alunos, alimentação, maquinários, recursos humanos, dentre outros) e o IFG a coordenação pedagógica.

A Administração Rural encontra-se sob responsabilidade do Senhor Augustinho (como é carinhosamente tratado) e a Direção da Escola sob os cuidados do Engenheiro Agrônomo Prof.º Ricardo Neves, peça-chave na implantação destes novos conceitos, contando com a ilustre colaboração do Engenheiro Agrônomo e Produtor Rural Prof.º Doutor Paulo Marçal.


Com o crescimento do projeto, estabeleceu-se mais uma parceria: A Universidade Federal de Goiás, por meio da Escola de Agronomia, realizará com seus acadêmicos pesquisas técnico-científicas. O que muito contribuirá para formação dos futuros técnicos que ao participarem das atividades investigativas aprofundar-se-ão os seus conhecimentos se tornando profissionais mais completos.

Nos próximos capítulos...

A seguir trataremos dos objetivos da escola perante a comunidade de produtores rurais da região hidrolandense, principalmente os pequenos e médios agropecuaristas.

Aguardamos sua visita, até lá...